Por Célio Brito
A Manifestação da malhação do Judas sobrevive à tradição popular da localidade de Recreio, no distrito de Rafael Arruda, Sobral-CE. O que ocorre paralelamente aos festejos religiosos Pascal a brincadeira representa o julgamento popular contra Judas Iscariotes, um dos apóstolos que traiu Jesus Cristo.
A juventude garante a manutenção da tradição popular que em grupo reserva a manhã de quinta-feira “da paixão” para saírem em busca de um mastro nas matas das encostas, da serra verde ou do serrote seco, passeio nas trilhas que já garantem a festa há décadas.
Na sexta-feira “grande”, à tarde é confeccionado um boneco com palhas e folhas de bananeiras, o qual é trajado com roupas que simboliza um personagem bastante polemizada no período. Em seguida, o bando sai em cortejo pela vila em busca de prendas para colocarem dinheiro nas vestes do boneco, como forma de atraírem público para malharem o Judas na sua derrubada. Parte dessas prendas é reservada para garantir a festa durante a noite em torno do mastro, onde os brincantes curtem diversas brincadeiras entre uma bebida e outra, aquecidos por uma fogueira improvisada com madeiras “furtadas” nos quintais da vizinhança, assim como os assados de francos e milhos, como reza a tradição.
Já, sábado, também conhecido como “Sábado de Aleluia”, é o dia reservado para a derrubada do Judas, às vezes com pedaços de pau, às vezes com pedras ou por balanço do mastro, que ao solo é estraçalhado pelos populares.
A tradição de malhar o Judas a cada ano que passa vem perdendo forças seja pela inclusão de outras influências culturais contemporâneas ou mesmo por falta de incentivo daqueles que um dia foram crianças e achavam a bricandeira muito divertida e agora não querem passar adiante a tradição.
A Manifestação da malhação do Judas sobrevive à tradição popular da localidade de Recreio, no distrito de Rafael Arruda, Sobral-CE. O que ocorre paralelamente aos festejos religiosos Pascal a brincadeira representa o julgamento popular contra Judas Iscariotes, um dos apóstolos que traiu Jesus Cristo.
A juventude garante a manutenção da tradição popular que em grupo reserva a manhã de quinta-feira “da paixão” para saírem em busca de um mastro nas matas das encostas, da serra verde ou do serrote seco, passeio nas trilhas que já garantem a festa há décadas.
Na sexta-feira “grande”, à tarde é confeccionado um boneco com palhas e folhas de bananeiras, o qual é trajado com roupas que simboliza um personagem bastante polemizada no período. Em seguida, o bando sai em cortejo pela vila em busca de prendas para colocarem dinheiro nas vestes do boneco, como forma de atraírem público para malharem o Judas na sua derrubada. Parte dessas prendas é reservada para garantir a festa durante a noite em torno do mastro, onde os brincantes curtem diversas brincadeiras entre uma bebida e outra, aquecidos por uma fogueira improvisada com madeiras “furtadas” nos quintais da vizinhança, assim como os assados de francos e milhos, como reza a tradição.
Já, sábado, também conhecido como “Sábado de Aleluia”, é o dia reservado para a derrubada do Judas, às vezes com pedaços de pau, às vezes com pedras ou por balanço do mastro, que ao solo é estraçalhado pelos populares.
A tradição de malhar o Judas a cada ano que passa vem perdendo forças seja pela inclusão de outras influências culturais contemporâneas ou mesmo por falta de incentivo daqueles que um dia foram crianças e achavam a bricandeira muito divertida e agora não querem passar adiante a tradição.
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